A assembleia da categoria reuniu pelo menos 500 servidores em educação no Estado, no Centro Social de Nazaré, desde o início da manhã. No encontro foram deliberados assuntos como manutenção do movimento e o prazo para a apresentação do calendário de reposição de aulas, quando a greve acabar.
Ontem, o sindicato entrou com uma representação no Ministério Público contra a promotora Graça Cunha, por não ser de competência da promotoria que ela representa analisar a questão do piso salarial da categoria.
Hoje a assessoria jurídica do sindicato informou, durante a assembleia, que vai pedir ao Ministério Público que instaure inquérito civil contra o Governo pelo descumprimento da lei que determina pagamento do piso salarial da categoria. 'É uma lei que já está valendo para todos os Estados brasileiros, mas que não é aplicada aqui', esclareceu Correa.
A presidente do sindicato dos professores, Conceição Holanda, fez denúncias contra o Governo, que, segundo ela, estaria tentando pressionar os professores a voltar ao trabalho, com a proposição de medidas no Conselho de Educação. 'Ontem eles tentaram propor a redução dos dias letivos, de 200 para 180, como forma de pressionar a categoria, mas a presidente do conselho não aceitou colocar a proposta em votação', disse Holanda.
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