quinta-feira, 28 de julho de 2016
quarta-feira, 27 de julho de 2016
quinta-feira, 21 de julho de 2016
terça-feira, 19 de julho de 2016
quarta-feira, 13 de julho de 2016
Categoria decide radicalizar devido a falta de respeito do Prefeito Luís Carlos!
Em Marabá, prefeito interino rasga PCCR e, em protesto, professores invadem prefeitura (FONTE: Blog do Zedudu)
Em
Marabá, professores da rede municipal de ensino, ocuparam o prédio da
prefeitura nesta segunda-feira (11) em protesto contra os cortes nas
gratificações dos educadores que tem pós-graduação. Os professores
queimaram pneus e pedaços de madeira para interditar a rua em frente
sede da prefeitura. Os contra-cheques de cerca de 1.100 professores que
estavam prontos para pagamento teriam sidos refeitos com o desconto das
gratificações por ordem do prefeito interino Luiz Carlos Pies (PT),
informou uma fonte.
Luiz Carlos assumiu a prefeitura
interinamente após o afastamento pela justiça do titular, João Salame
Neto, por improbidade administrativa.
A categoria de professores é a única do
município de Marabá com Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração. O
PCCR da categoria com as atuais progressões está vigente desde 2011.
Todavia, o prefeito João Salame, desde o início do seu governo vem
alegando que o mesmo é ilegal e propõe que sejam feitas algumas
alterações. Entre elas o fim das progressões.
segunda-feira, 11 de julho de 2016
NOTA DE REPÚDIO CONTRA AÇÃO CRIMINOSA DO PREFEITO LUIS CARLOS PIES
NOTA
DE REPÚDIO
O
SINTEPP – SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO PÚBLICA DO PARÁ, vem a
público repudiar a atitude criminosa do Prefeito Luís Carlos Pies, que de forma
covarde reduziu o salário dos professores da rede municipal de Marabá.
O Governo do PT em Marabá, desde o
seu início se demonstrou desastroso para a educação. São vários absurdos:
fechamento da Escola Arthur Guerra, Jonathas Pontes Athias e Escolas alugadas.
Tudo isso sem um mínimo de planejamento. Sem dizer onde os alunos seriam
matriculados e sem dizer onde os servidores seriam lotados.
Agora de forma brutal, o Prefeito
ataca o salário dos professores. Sem diálogo, sem aviso prévio e sem qualquer
tentativa de entendimento com a categoria. O Sintepp chegou a aprovar com a
categoria uma proposta de Plano de Carreira com redução salarial a níveis
suportáveis, mas nem isso foi levado a sério pelo prefeito, que de forma cruel
vitimou mais de 1.000 (Hum mil) professores em pleno período de férias.
Acusar o Sintepp de ser responsável
por tudo isso é mais uma tentativa desesperada do prefeito de dividir a
categoria, pondo servidor contra servidor. O Sintepp se manteve e se manterá
firme na luta e agora vamos dialogar diretamente com o TJE – Tribunal de Justiça do Estado, que homologou acordo firmado
entre os trabalhadores e o governo municipal, onde o governo se comprometeu em
não EXECUTAR o DECRETO MUNICIPAL que
retirava direito da categoria.
Temos certeza que essa decisão arbitrária
do prefeito não alcançará o efeito desejado. Os professores não serão divididos
e temos certeza que sairemos vitoriosos nessa luta. A categoria não pode se
deixar enganar, pois todos nós sabemos que em momento algum o Sintepp dialogou
a construção do Decreto que retira direito dos trabalhadores, pelo contrário, o
Decreto foi o principal motivador da Greve da categoria organizada pelo
Sintepp. A nota emitida pela ASCON é só mais uma prova do desespero do Prefeito
atual em tentar fragilizar a nossa instituição que representa a categoria para
poder cumprir com a sua meta de impor a redução salarial de todos nós. Não
podemos esquecer que desde o início desse processo, tem sido uma estratégia do prefeito
acusar e difamar o Sintepp, coisa que é feita por todos os gestores
autoritários e maquiavélicos.
Convocamos todos a abrir mão de
suas férias para a partir do dia 12 de junho ocupar as ruas no entorno da
Prefeitura Municipal para assegurar que o Prefeito não fique impune.
Reivindicamos ainda que os vereadores suspendam o recesso parlamentar para
iniciar urgentemente um processo de investigação contra o prefeito, uma vez que
o mesmo está legislando em causa própria, e ofendendo diretamente o Poder
Legislativo de Marabá, pois o próprio prefeito assegurou aos Vereadores que não
executaria o Decreto, enquanto não houvesse uma decisão judicial. Ainda de
forma mais grave, o Prefeito está Legislando contra o PCCR que foi aprovado
pela CMM, e isso não é papel do Prefeito. Legislar é competência da Câmara
Municipal de Marabá, e esta precisa fazer jus ao poder que lhe foi concedido
pela Constituição Federal.
Finalizamos deixando claro a todos que o prefeito é responsável por todos os problemas que possam acontecer com os servidores que estão totalmente abalados com essa situação. Perder mais de 50% do salário neste momento não é suportável economicamente e psicologicamente para a maioria da nossa categoria.
Marabá-PA, 11 de julho de 2016.
A Coordenação
#VEMPRALUTA
segunda-feira, 4 de julho de 2016
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