Wendel Lima Bezerra
Coordenador Geral do Sintepp de Marabá
Pagamento já saiu com aumento do Plano de Cargos Carreira e Remuneração – PCCR
Caros filiados e filiadas, todos os Profissionais do Magistério foram beneficiados com o novo PCCR. Observe a tabela abaixo:
CARGO ÚNICO DE PROFESSOR
Função | Percentual de Reajuste |
Professor Sala de Aula | 10% + 15% |
Professor Readaptado | 10% |
Coordenador | 10% |
Orientador | 10% |
Diretor | 10% |
Vice-diretor | 10% |
Professor “iluminado” | 10% |
O percentual de 10% será incorporado no vencimento básico do servidor. Exemplo:
Salário Base do Nível superior – 100 horas
R$ 890,98 + 10% = R$ 980,07
Salário Base do Nível Superior – 100 horas + Gratificação de Regência
R$ 890,98 + 10% = R$ 980,07 + R$ 147,01 (15% de Regência)
= R$ 1127,08 (sem tempo de serviço)
CAMINHADA DE MORADORES E COMUNIDADE ESCOLAR NA LUTA POR MELHORES CONDIÇÕES DE ENSINO
Moradores do bairro Liberdade e Laranjeiras e demais bairros convidam toda a sociedade marabaense para participar de caminhada para denunciar o descaso e a ausência do governo nos bairros carentes de Marabá. Durante a caminhada, aproveitaremos o momento para denunciar a situação precária das Escolas Irmã Teodora e Liberdade.
Concentração: às 16:00 em frente a churrascaria Rodeio (em frente ao Aeroporto de Marabá)
Encerramento: Na Praça da Liberdade
Data: Amanhã (25/11/2011)
Durante a caminhada os organizadores farão a defesa da divisão do estado. Estamos repassando e contribuindo com este movimento porque acreditamos que este é de fato o primeiro movimento popular em defesa de um estado forte e socialista e este é o Carajás que nós defendemos!
Coletivo Educadores Socialistas do PSOL de Marabá
Carajás, Sim!
Com Liberdade e Socialismo!
A exigência de uma maior aplicação de recursos financeiros na educação pública no Brasil tem sido bandeira permanente de todos os setores combativos do país, há muito tempo. Ganhou corpo essa bandeira, tanto que a própria burocracia sindical também tem feito essa defesa, justamente quando o governo Dilma apresentou seu PNE propondo um investimento “progressivo” de até 7% do PIB para a educação, configurando uma proposta muito rebaixada.
Nesse sentido, o plebiscito pelos 10% do PIB, proposto por vários setores tem sua razão de ser. No entanto, as políticas dos governos federal, estaduais e municipais, que têm sua centralidade na meritocracia, na privatização e terceirização, na entrega da escola pública às ONGs e nos ataques aos direitos dos trabalhadores em educação e no arrocho salarial, são os elementos mais sentidos por esses trabalhadores. São esses fatores que podem impulsionar uma luta efetiva dos professores. Aliás, foi o que demonstrou as greves da educação em 13 estados do Brasil deste ano. Nesse sentido, a campanha pelos 10% do PIB deve ser o ponto de chegada e não o de partida da luta dos educadores no Brasil. A Unidos pra Lutar participará desse plebiscito, mas defendendo reivindicações concretas, aquelas que mais possibilitem aos professores a mobilização necessária às conquistas das reivindicações, assim como demonstraram as greves. Um maior investimento em educação deve ser produto da luta contra a meritocracia, contra as terceirizações, a precarização no emprego e o arrocho salarial.