domingo, 23 de junho de 2024

COM UM PLACAR DE 3X 0 S0BRE 0 POLO 25, MAPARÁ ELÉTRICO CONSAGRA-SE CAMPEÃO

 Essa foi a quinta edição da Copa do Trabalhador da Educação promovida pela Subsede do Sintepp em Marabá. 


MAPARÁ ELÉTRICO - CAMPEÃO DA V COPA DO SINTEPP DOTRABALHADOR DA EDUCAÇÃO


O jogo aconteceu na manhã deste domingo, dia 23, a partir das 9 horas, no campo de futebol society do Sintepp, na Sede Campestre Evandro Vianna, situada no São Félix. A disputa teve como equipe de arbitragem os árbitros Nelmo e Pedro e valeu a final da Copa, disputaram duas equipes: Mapará Elétrico e Polo 25. 

EQUIPE DO POLO 25, VICE-CAMPEÃ

O jogo iniciou-se no horário previsto, com as equipes empolgadas pelo título. No primeiro tempo a equipe da zona rural, Polo 25, partiu para cima da tradicional equipe do Mapará Elétrico, equipe comandada pelo capitão Fredi. Houve muitos lances disputadíssimos, com os goleiros de ambos os lados tendo que trabalhar bastante, mas terminou em zero a zero e com duas faltas para cada lado. 

ARBITROS: NELMO E PEDRO


No segundo tempo, a coisa esquentou de vez. O Mapará ajeitou a equipe e partiu para cima. O resultado veio a favor do Mapará. Já a equipe do Polo 25, vendo o placar de 2x0 para a equipe adversária, perdeu a cabeça, teve jogador expulso e provocou um início de briga em campo. 

A turma do "deixa disso" teve que ajudar o arbitro a conter os ânimos. 

O placar final de 3x0 deu o Título para o Mapará. 

Tendo o juiz apitado o final do jogo, todo mundo se confraternizou e a confusão acabou com abraços e pedidos de desculpas. Afinal, jogo é assim mesmo, né pai? São todos trabalhadores em educação, e a Copa é um evento para diversão. 

Foi massa! Valeu a pena! Agora é esperar pelo próximo evento esportivo organizado pela Subsede do Sintepp Marabá. 



quinta-feira, 30 de maio de 2024

REUNIÃO DO SINTEPP COM A SEMED E SEPLAN



A reunião aconteceu na quarta-feira, dia 29/05, às 15h, entre representantes do Sintepp e a Secretaria de Educação e a Secretaria de Planejamento do município de Marabá (Semed e Seplan). A reunião aconteceu após pressão da coordenação do sindicato, que não tem medido esforço em busca de soluções para os problemas criados pelo prefeito Tião Miranda que afetam diretamente o bolso dos servidores municipais e, sobretudo, dos trabalhadores e trabalhadoras em educação.

Nessa reunião, tirada a marra dos representantes do governo municipal, teve como objetivo debater as seguintes pautas mais que urgentes:

1. Enquadramentos das progressões verticais de 2023;

2. Enquadramento da promoção horizontal (Avaliação de Desempenho);

3. Progressão vertical (mudança de nível médio para superior de professores aposentados com nível médio);

4. Correção das Portarias de Adicional de Nível Superior de professores que requereram progressão antes da alteração da lei do PCCR em junho de 2017.

A discussão teve como foco central destravamento do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), buscando garantir avanços na carreira dos trabalhadores e trabalhadoras em educação, especificamente na efetivação dos enquadramentos da progressão vertical (mudança de nível) e promoção horizontal (Avaliação de Desempenho, realizada a cada três anos).

Infelizmente, não houve avanços. O governo se apoiou na justificativa da necessidade de pagamento de um aporte previdenciário do Ipasemar, que é de aproximadamente 30 milhões de reais e deve ser quitado até 31 de dezembro, conforme determinação do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Segundo, o governo, este pagamento deverá será realizado com recursos próprios, representando uma média mensal de 2,4 milhões de reais, o que inviabiliza um aumento no impacto financeiro da folha de pagamento.

A pergunta é: o que nós servidores temos com isso? A prefeitura não se programou? não fez reserva de contingência para isso? O financiamento da educação é feito de forma vinculada por lei. As verbas são repassadas pelo governo federal, além disso há a determinação de que 25% dos recursos do município são obrigatoriamente da educação. Não há o que se discutir. Para que servem o PPA, LDO E LOA do município, se não há nenhum planejamento orçamentário no município? Quer dizer que o servidor da educação vai ter que pagar a conta do não planejamento do governo? absurdo isso!


E AGORA, TIÃO?

SEBASTIÃO MIRANDA FILHO (PSD/PA) - PREFEITO DE MARABÁ

Além disso, foi discutido que no pagamento do mês de junho haverá um acréscimo nos proventos dos professores referente ao terço de férias e que está em análise, a possibilidade de efetivar os enquadramentos de 2023 no pagamento de julho e, entre agosto e setembro, avaliar a efetivação dos enquadramentos relacionados à Avaliação de Desempenho.

As questões relativas à correção do adicional de nível superior e à progressão para nível superior de um grupo de professores aposentados como nível médio continuam em análise. Um procurador do município foi designado para tratar especificamente dessas duas pautas, que segundo a PROGEM, não se trata de algo tão simples e de resolução ágil.

Diante do cenário, percebe-se que não é prioridade do governo que está em finalização de seu mandato em resolver as pautas da categoria. 

Nesse sentido, reiteramos nossa orientação aos servidores em procurar a assessoria jurídica do SINTEPP para judicializar seus direitos não garantidos pela gestão municipal. Importante trabalhar com uma ação civil pública em relação às promoções horizontais e verticais novas. Seguimos acompanhando e lutando pelos direitos dos trabalhadores. Manteremos todos informados sobre os próximos passos e resultados das negociações.

A Coordenação


terça-feira, 7 de maio de 2024

NOTA DO SINTEPP SUBSEDE DE MARABÁ SOBRE O CASO ENVOLVENDO O NEI ARCO ÍRIS


O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação Pública do Pará, SINTEPP, Subsede de Marabá, vem por meio dessa Nota Oficial expressar sua solidariedade e apoio tanto à criança, aluna do Núcleo de Educação Infantil Arco Íris, e a sua família, quanto aos servidores e às servidores desse Núcleo. 

Sabemos que se trata de um caso muito delicado, que cabe às autoridades competentes investigarem e trazerem os devidos esclarecimentos para a elucidação dos fatos. Nesse sentido, o SINTEPP Subsede de Marabá tem acompanhado com muita preocupação a circulação de mensagens de teor acusatórios direcionadas aos servidores daquela instituição de ensino. São graves e apressadas essas acusações, uma vez que a polícia ainda aguarda o resultado dos exames devidos para poder definir o que de fato aconteceu, para então seguir uma linha de investigação.

Nesse sentido, lamentamos o ocorrido,  solidarizamo-nos com a criança e sua família e, ao mesmo tempo, colocamo-nos à disposição da escola e dos servidores, haja vista que não há, conforme já veiculado pela delegacia de polícia, nenhum suspeito ainda confirmado, assim como também não é possível dizer ainda se a criança foi de fato abusada sexualmente, e  se esse fato, caso seja confirmado, tenha acontecido na escola.

Dessa forma, cabe ressaltar que entendemos o acesso à Educação Pública no Brasil como um direito de todos e todas, sendo dever do Estado proporcioná-lo da melhor forma possível. Sob esse viés, a Escola deve ser vista como sendo um espaço de saber, conhecimento e também de afeto , cuidado e carinho com nossos alunos, alunas e a comunidade escolar. Devendo, portanto, o Estado usar de todos os meios necessários para tornar o espaço escolar um ambiente seguro e acolhedor.

Assim, o SINTEPP Subsede de Marabá expressa sua confiança nos Agentes do Estado que estão à frente desse caso para elucidá-lo de maneira inequívoca, para levar os culpados à justiça e preservar tanto a imagem da escola em questão, como a honradez e integridade dos servidores e servidoras que desempenham suas funções no Núcleo de Educação Infantil Arco Íris. 


A COORDENAÇÃO