segunda-feira, 16 de junho de 2025

ATENÇÃO: USO DE PERFIL FALSO DO NOSSO ASSESSOR JURÍDICO


ESSE PERFIL É FAKE


Informamos que alguma pessoa ou grupo de criminossos está utilizando a imagem e o nome do advogado, Ulissis Silva, assessor jurídico do SINTEPP Subsede de Marabá. 

Não caia em golpe, se alguém receber mensagem desse perfil, é para bloquear e denunciar. 

quarta-feira, 11 de junho de 2025

INFORMATIVO – FÉRIAS DE JULHO




Nesta quarta-feira, 11 de junho de 2025, o SINTEPP – Subsede Marabá participou de reunião com a SEMED e o DRH para tratar da organização das férias dos servidores da educação no mês de julho.

A Secretaria informou que, conforme o Regime Jurídico Único (RJU), terão direito a 30 dias de férias em julho os servidores que já completaram 12 meses de efetivo exercício.

Para os que ainda não completaram o período aquisitivo de um ano, será exigido o cumprimento de jornada na escola, com flexibilização quanto ao total de dias a serem trabalhados, permitindo, por exemplo, o gozo parcial de alguns dias de férias no mês de julho. No entanto, esses servidores ainda não têm direito ao recebimento do terço de férias, pois já dito acima, não completaram o período aquisitivo de 12 meses trabalhados para ter direito a férias. 

A SEMED realizará uma live com os gestores nesta quinta-feira (12/06) para reforçar as orientações já repassadas ao sindicato. 

Da nossa parte fizemos o possível para convencer a atual gestão de que na prática,  em todas as gestões anteriores, os recém concursados e temporários,  apesar de não receber as férias,  não eram obrigados a cumprir horário,  até porque a atividade fim do professor é ministrar aulas,  e em julho são férias escolares. 

Nosso próximo passo, é tentar conversar e convecer o chefe do poder executivo a mudar de ideia.  

Entendemos que, nos termos da Lei, de fato a SEMED está respaldada,  mas também entendemos que para o bom-senso administrativo não há qualquer ganho para a administração exigir esse cumprimento de horário na escola, já que não teremos alunos. Seguiremos firmes na defesa dos direitos de nossa categoria e por uma educação pública e de qualidade.

terça-feira, 27 de maio de 2025

AUMENTO NÃO, FALTA SIM

SOMOS A RESISTÊNCIA!!!


A prefeitura municipal de Marabá anunciou para a próxima sexta-feria, dia 30/05, o pagamento dos servidores municipais. O que normalmente é comemorado pelos trabalhadores, no entanto, dessa vez, para os servidores da educação o anúncio tem um sabor amargo de desconto. O mísero aumento de 5,5% do piso salarial do magistério prometido não veio, mas as faltas pela luta legítima da classe trabalhadora, essas, vieram, e com grande alarde do prefeito nas redes sociais.

Numa primeira análise, é importante destacar que a extrema direita, a qual o prefeito de Marabá se alinha, tem um projeto para educação: expoliar para privatizar, ou seja, deixar o serviço público tão precarizado, para justificar a sua militarização e/ou a sua entrega ao capital financeiro. 

Como exemplo dessa política nefasta, pode-se citar o estado de São Paulo, unidade federativa mais rica do Brasil, antagonicamente, com o professorado recebendo um dos piores salários do país, senão o pior. Lembrem-se de que esse estado é um dos mais bolsonaristas, governado por um bolsonarista de extrema-direita. Portanto, não há de se esperar figos desse abrolho plantado aqui na prefeitura, pois é fruto da mesma semente.

No que diz respeito ao aumento do piso salarial de 5,5%, decidido unilateralmente pelo prefeito, estranhamente não teve o Projeto de Lei enviado a tempo para a aprovação da Câmara Legistiva, por isso não virá nesse pagamento referente ao mês de maio. Isso soa com um gesto punitivo, pois as faltas vieram. 

Sobre a forma de cálculo dos descontos das faltas dos servidores que aderiram à greve, o que ficou claro é que a prefeitura está descontando 3 dias de greve. Nesse entendimento, para saber se os descontos condizem com o que foi efetivado no contra-cheque, uma forma bem simples é: dividir o valor do salário bruto pela carga-horária do professor, para se chegar ao valor da hora-aula, em seguida, multiplica o valor da hora-aula pela quantidade de aulas que o professor teria nos dias parados, independente de ser professor regente ou coordenador pedagógico, ou orientador escolar.

Estava sobre a mesa do prefeito a possibilidade de não descontar, conforme orientação da própria Procuradoria Geral do Município, PROGEM; mas, optou pelo desconto para mostrar quem manda.

Sabemos que por trás dessa atitude de enfrentamento nada velada do governo, está a intenção de desmoralizar o sindicato que mais fez enfrentamentos aos gestores em toda a história do município. Isso, pois, desmoralizando o sindicato, desmobiliza-se a sua base, como consequência disso "abre-se a porteira" para toda ordem de repressão e retirada de direitos.

Por outro lado, o SINTEPP avalia que a tresloucada atitudo do atual gestor, prometendo e não cumprimdo, poderá ter um efeito reverso ao que ele espera. Se ele considera a possibilidade da coordenação sindical recuar e se calar, deixando de mobilizar a sua base, é porque ele desconhece os mais de 40 anos de historia de SINTEPP. 

Nenhum governo vai nos intimidar! Não recuaremos da luta!

"O SINTEPP somos nós, nossa força, nossa voz!"